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18 de fevereiro de 2011

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O restaurante brasiliense que fui convidado almoçar no domingo que passou é de cenário romântico (como eu), com caudalosos véus, feito as cachoeiras caindo do teto e que eram alvoraçadas pelo vento deixando o ar semelhante à bruma. Segue abaixo duas fotos registrando detalhes deste espaço cênico, em colóquio amoroso, onde me lançaram luzes apaixonantes, mas também risíveis e até indizíveis. Vamos a um só detalhe: o prato que me foi agraciado chama-se “penne alla checa”. Até aí tudo bem, mas para quem é descendente de italianos como eu sou, e que conheço o dialeto que se falava no ceio familiar, saberá entender do riso largo que dei ao saber o nome do almoço romântico que teria que comer e não fazer feio. Acontece que a tradução forçada, pra não dizer malcriada minha, ela fica erótica, melhor, totalmente pornô. Quem não sabe, lamento, mas não posso traduzir aqui, pois crianças poderão acessar este meu ‘álbum’. Uma delícia, o prato e pronto. Mas vamos ao dever poético que este momento me ofereceu dizendo: grazie a voi il mio amoré... P. S. 01 - Mas não tem jeito, ainda estou a rir do nome do prato em tradução malcriada ao dialeto italiano e de como foi difícil manter a pose diante do garçom quando chegou com o dito. P. S. 02 – Há também “pennete alla checa”, o que só piora a coisa. Fiquei sem tino... esqueci até do alvoraçamento das cortinas românticas. Veja-me lá e sorria, pois só estou bobito de alegria:



BSB, 13 fev. 2011