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17 de fevereiro de 2011



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É Tempo de Oscar. A muito tempo havia abandonado a ideia de perseguir insanamente as estréias dos filmes oscarizáveis. Mas este ano valeu ficar insensato a elas, pois me possibilitou encontrar o documentário de coração brasileiro “Lixo Extraordinário”. Dizem que ele tem concorrentes fortíssimos como o "Exit through the gift shop" dirigido pelo interessante grafiteiro Banksy (lembro-me de “Central do Brasil” que “A Vida é Bela” abocanhou) e meu ufanismo tacanho, cessa de vez.  Mas ficarei triste se ele não levar a estatueta dourada. Isso porque perderá a força/potência de ser mais visto/discutido que esta premiação poderosa acaba por imprimir, até creio que só pela indicação ao prêmio é que fui levado a vê-lo. Hoje me sinto mais rico em tê-lo assistido e, por ele, ter conhecido o trabalho do artista plástico Vik Muniz e ele, pelo documentário, ter me respondido a uma afortunada lição de inclusão social, de vida cidadã pelo viés da arte. Assim, faço marketing inteiramente aberto do documentário, postando seu cartaz junto do meu álbum:
Cartaz do filme "Lixo Estraordinário" extraido do site oficial dele